Enviada em: 03/11/2018

No século XX, a biologia mostrou com a Teoria da Evolução de Charles Darwin, que apenas os seres mais adaptáveis sobrevivem as vicissitudes da natureza. De maneira análoga, uma nação em busca do desenvolvimento deve se adaptar e superar os desafios da contemporaneidade. Dentre esses, destaca-se no Brasil a falta de incentivo à pesquisas no ramo da ciência.   Em primeiro plano, é preciso atentar-se à lacuna educacional presente na sociedade moderna. De acordo com a primeira lei newtoniana, uma situação deve continuar como está se não houver um agente dinâmico atuando sobre ela. Nessa perspectiva, tem-se como consequência a falta de interesse por mudança na situação hodierna da área de pesquisas, uma vez que, a sociedade possui lacunas no aprendizado, desde o ensino fundamental, formando cidadãos sem interesse em apoiar causas extremamente importantes para o progresso do país. Esse obstáculo é a base para que não haja pressão social sobre o governo, que culminaria na saída da situação de inércia.    Além disso, a desvalorização da ciência encontra terra fértil na lentidão do desenvolvimento tecnológico no país, a todo momento dependendo do uso de tecnologias estrangeiras. Faz-se mister ressaltar  o menoscabo do governo em relação as manifestações realizadas, tendo como exemplo a terceira Marcha pela Ciência, realizada  na região central de São Paulo.    Medidas são necessárias para a solução do impasse. Para que isso ocorra é necessário que o governo direcione verbas para a educação a fim de formar jovens com visão crítica e capazes de dar suporte à causas necessárias. É imprecisável que o governo priorize também, a área de pesquisas, destinando e aumentando, se necessário, a verba para que as pesquisas continuem cada vez mais se expandindo. É crucial que a tecnologia seja desenvolvida, pois haje como respaldo para as pesquisas cientificas.