Em alegoria da caverna, os escravos eram expostos a imagens e sons fantasiosos. Sendo eles manipulados por falsas realidades chegando a acreditar cegamente no que viam e ouviam na caverna. Atualmente esse mito se assemelha ao anticientificismo por parte da população,as quais são manipuladas por mentiras, chegando a acreditar veementemente na falta de relevância da ciência na sociedade. Nesse contexto, têm se como desafio a valorização do estudo cientifico no Brasil,tendo em vista a falta de recursos governamentais e da desvalorização por parte da sociedade. No ano de 2016, o congresso nacional junto ao poder executivo aprovou a "PEC dos gastos", tal alteração limitou os gastos públicos prejudicando diretamente a distribuição de recursos para ciência e tecnologia.Entretanto,o economista Keynes vê a função do estado como agente que promove o desenvolvimento social por meio de investimentos públicos,visto que a ciência, em fases iniciais, não trazem lucros, afastando assim o interesse de investimento privado. Na frase, o homem é aquilo que a educação faz dele, o filosofo Kant, sintetiza a imprescindível necessidade de conscientização da sociedade, para que haja mudanças de paradigmas na mesma.Por conseguinte é de suma importância a criação de uma cultura de valorização da ciência, indo de contra mão com os pensamentos medievais, que em outrora prejudicaram tragicamente a humanidade,visto o anticientificismo presente em tal época. Diante dos fatos supracitados, faz se necessário que o Governo Federal disponibilize mais recursos para ciências e tecnologias,por meio de uma reforma tributária, que arrecadará tais recursos disponibilizando ao Ministério das Ciências e tecnologia, com o intuito de financiar pesquisas científicas por todo país.Entretanto sera necessário a formulação de palestras e comunicados,por meio de rádios e TV, para informar e relatar a população a essencialidade de tais investimentos e por consequência a reforma sobre os tributos.