Investir no futuro A desvalorização da ciência no Brasil tem sido um problema muito presente. Isso torna-se notável com as manifestações de professores e estudantes da área científica, que reivindicam por melhorias no meio da ciência. Nesse âmbito, dois aspectos tornam-se evidentes: o baixo investimento do governo em pesquisas e a falta de incentivo aos jovens a ingressarem no meio científico. As pesquisas científicas tem seu papel essencial nas inovações tecnológicas. A tecnologia tem mostrado seu importante papel na melhoria da qualidade de vida da sociedade, seja na área da saúde, com vacinas, como também, no campo, com o uso de máquinas agrícolas. Isso destaca a importância de um maior investimento na ciência, a fim de novas inovações e melhorias sociais. No Brasil, o incentivo aos jovens a ingressarem na ciência se apresenta raso. As olimpíadas que hoje há no Brasil , na maioria as vezes, não motiva os estudantes para a ciência, causando um efeito reverso ao esperado. Isso ocorre, quando o aluno de escola pública que não tem um preparo educacional semelhante ao de escola privada, concorre com o mesmo por uma classificação em uma prova, levando-o a uma repulsa de matérias relacionadas à ciência, como matemática. Dessa forma, um bom investimento do Estado em pesquisas científicas e o incentivo aos estudantes para a ciência, tornam-se soluções para o maior avanço científico no país. As escolas, promovidas pelo governo, devem buscam minimizar o preconceito já existente de estudantes em relação à matérias de exatas, como física, que estão diretamente ligadas ao meio científico, com aulas e palestras dinâmicas que fujam da monotonia da aula teórica que hoje são aplicadas na escola. Projetos como feiras científicas em escolas, devem receber maior notoriedade, com maiores investimentos no anúncio do festival.