A Terceira Revolução Industrial, também chamada Técnico-Científica, como o próprio nome sugere, é marcada pelas inovações em pesquisas e o desenvolvimento de áreas diversificadas do conhecimento. Portanto, investir em pesquisas significa dizer o quão desenvolvido é um país. Logo, o Brasil vivencia uma grande crise científica motivada pelo corte de gastos da dívida pública, e a resposta imediata é a desvalorização acadêmica dos profissionais, e o desinteresse de jovens universitários a atuarem na área. Professores pesquisadores que atuam ou desenvolvem projetos de pesquisa laboratorial necessitam de apoio governamental e auxílios que possam custear todo o processo experimental, em detrimento de resultados positivos que possam servir à toda população. Contudo, o governo tem feito um rigoroso corte de verbas e prejudicado centenas de projetos acadêmicos, em grande parte, o que desvaloriza e inviabiliza o trabalho desses cientistas. Portanto, o produto final de tudo isso é uma crise científica generalizada, aliada à falta de políticas públicas eficazes principalmente na área de saúde, pela carência de recursos técnicos e profissionais na indústria farmacêutica. Por outro lado, a desvalorização acadêmica tem levado alunos de faculdades e universidades brasileiras migrarem-se para nações desenvolvidas. Como exemplo, tem-se o jovem Rafael José da Silva, aprovado em medicina na Universidade de São Paulo (USP), conseguiu um intercâmbio na faculdade Harvard, nos Estados Unidos, para auxiliar, desenvolver e analisar pesquisas sobre doenças cardiovasculares e placas de ateroma. De acordo com os dados apresentados, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Em razão disso, o Ministério da Educação deverá criar um fórum de discussão online que apresente projetos inovadores à população, e investir nos que forem mais bem votados e avaliados, a fim valorizar o trabalho científico.Ademais, este mesmo poderá despertar o gosto dos estudantes pela ciência, com brindes e premiações acadêmicas.