Enviada em: 03/04/2018

Em países como Índia, Estados Unidos e França, há um grande interesse pela ciência - assim como um grande investimento financeiro - já no Brasil, a área científica respira por aparelhos.       Em pesquisas divulgadas pelo jornal Estadão, revelam-se que  organizações de apoio a ciência, como o CNPq e o MCTI, sofreram entre 2006 e 2016, um corte orçamentário de mais de 2 bilhões. Dados que se mostram alarmantes, vide que no Brasil a iniciação científica é tida como promissora - ao ver o caso da construção do projeto sirius em Campinas que será o maior acelerador de partículas do mundo. Não obstante, torna-se inviável os avanços sem o apoio financeiro do governo federal.       De modo exposto, o embate está longe de ter um fim, visto que devido aos novos cortes no orçamento da iniciação científica em 2018 - a falta de incentivo às pesquisas no Brasil - há muitos cientistas recorrendo a recursos no exterior, o qual fornece estrutura mais moderna, sofisticada e organizada.       Urge, portanto, que medidas são necessárias para reverter o imbróglio. O CNPq, além de outros orgãos devem mobilizar campanhas para a arrecadação de fundos a partir da iniciativa privada para fins de financiamento e apoio à pesquisa, no Brasil, além de que, o governo federal cesse os cortes, revertendo em maior investimentos e valorização na iniciação científica nacional, pois, a ciência reflete na educação e gera lucros futuros na economia do país.