Enviada em: 28/05/2017

Armar-se com a educação.                   Nélson Mandela disse que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Nesse cenário, a ressocialização de detentos se torna realidade por meio de uma integração entre o Estado e setores privados, a fim de que seja garantida a possibilidade de estudos, assistência social e acompanhamento médico aos presos.                     O Brasil está entre as 10 maiores economia do mundo, porém, possui uma enorme desigualdade social. Portanto, grande parte da população não possui uma educação de qualidade e assistência social. Nesse ambiente, os indivíduos encontram no crime e no tráfico de drogas a oportunidade de sustento econômico.                 Desse modo, a omissão do governo resulta na prisão de pessoas. Assim, o Estado deve garantir aos detentos o direito à educação e assistência social, por conseguinte esses indivíduos poderão adquirir conhecimento e formar um pensamento crítico sobre seus  direitos e deveres na sociedade, logo, tornar-se-ão cidadãos conscientes.                 Além disso, os presos precisam de um acompanhamento médico, pois a ajuda de um profissional psiquiátrico é indispensável na ressocialização, porque encontrarão uma maneira de enfrentar os problemas e crises que podem ser econômicas, familiares e de abstinência de drogas. Ademais, essas pessoas precisam trabalhar, por consequência os setores privados necessitam dá-las oportunidades de emprego.                 Dessa forma, a educação torna possível o convívio de ex-detentos na sociedade. Para tornar isso viável, o governo tem um papel fundamental, visto que precisa investir em infraestrutura, construindo escolas e bibliotecas nas prisões, logo, oferecerá oportunidades de conhecimento, informações e pensamentos. Ademais, a integração entre o Estado e setores privados garantirá a empregabilidade de presos por meio de acordos econômicos e sociais, onde essas empresas ganham incentivos do setor público e têm o dever de ressocializar esses cidadãos.