Enviada em: 29/05/2017

Quando Nelson Mandela diz que a educação é maior arma capaz de mudar o mundo, parece fazer alusão as várias formas que pode ser utilizada, como exemplo, para inserir um ex presidiário a sociedade. Porém, o conhecimento como uma forma ressocialização de detentos ainda não é uma realidade, nem todos o presidiários possuem acesso aos estudos e, muitas vezes são tratados de forma desumana.       É importante pontuar, de início, que nem todos os presidiários têm a possibilidade de frequentar aulas referentes ao ensino básico. segundo a Infopen, 53% não possuem o ensino fundamental completo, mostrando que antes de serem presos, já não tinham acesso a educação e, que dando oportunidade de adquirir conhecimento, mesmo depois de mais velhos, pode ser uma forma inclusão social, porém, ministério da Justiça afirma que 40% das penitenciárias não possuem salas de aula. Sendo assim, a educação como ressocialização pode uma realidade, desde que possibilitem o acesso ao conhecimento.      Além disso, a populção vê os presídios como algo ruim e, que não precisa de investimentos. Só que os presídios existem para o bem da sociedade, devem ser bem planejados e organizados, para que os presos possam querer mudar de vida. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça há 2 pessoas para cada vaga na cadeia, deixando claro que a situação lá dentro é precária e que são tratados de forma cruel, os deixando incrédulos quanto a uma vida melhor e digna. Logo, não acreditam que o conhecimento sejam suficiente para abrir portas, para permitir que eles possam viver bem.        Portanto, a educação pode ser ótimo para a ressocialização. Em razão disso, O Ministério da Justiça deve fiscalizar as aulas nas penitenciárias. É fundamental, também, que o Departamento Penitenciário Nacional invista no melhoramento do presídios, aumentando vagas, contratando mais funcionários e avaliando os presos provisórios. Assim, os apenados teriam oportunidades e vontade de melhorar e voltar a sociedade.