Enviada em: 24/06/2017

Segundo o político Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Nessa perspectiva, a falta educacional pode se tornar um impasse para essa mudança, acabando com a chance de muitos detentos mudarem de vida. E é notório que o Brasil apresenta um grande número de indivíduos presos que não possuem apoio educacional.    Embora haja a Lei 12.245, que foi criada em 2010 com o objetivo de oferecer aos presos educação básica e profissional em todas as unidades prisionais, observa-se que essa realidade é outra. As más infraestruturas das cadeias contribuem para isso, haja vista que 40% dos presídios ainda não possuem sala de aula.    Contudo, grande parte da população acha que o acesso a educação é um privilegio para o preso e que ele não a merecia. Mostrando-se assim um grande problema para sua volta á sociedade.    Portanto, medidas são necessárias para modificar este panorama atual. Cabe ao Governo profissionalizar mais professores para dar aula em penitenciárias e também criar uma variedade de cursos profissionalizantes que preparassem o detento para o momento de reintegração quando sua pena fosse cumprida. Garantindo assim o seu direito à educação que está previsto na Constituição Federal, pois como disse o filósofo Immanuel Kant: o ser humano é aquilo que a educação faz dele.