Desde a Grécia antiga, com os filósofos pré-socráticos, a educação é considerada um dos maiores bens que o ser humano pode possuir. Bem como, a constituição brasileira e a organização das nações unidas(ONU) garantem para todos indivíduos o direito à educação. Entretanto, tais benefícios assegurados são negados para determinada parcela da população, o que acarreta em pessoas sem senso crítico e facilmente influenciáveis, e tais fatores, são um problema no cenário atual. Haja vista que em alguns lugares do mundo a influência cultural e religiosa é fortemente marcada no pais, a proibição de determinado grupo social de participar das escolas é comum, como pode ser observado no livro da ativista Malala, que conta a história de garotas do Paquistão, aonde todas foram proibidas de frequentar a escola por conta de um grupo terrorista denominado Talibã, a autora do livro comenta: " Uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo", partindo de tal pensamento é possível observar o quão fundamental é garantir que todo indivíduos tenham acesso ao conhecimento. Ademais, a educação tem enorme responsabilidade no processo de formação do senso crítico, pois depois que o indivíduo adquire conhecimento, ele sai do senso comum, e começa a ter autonomia sobre seus atos. "A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para salvar o mundo", a frase dita pelo ex presidente da África do Sul, Nelson Mandela, expressa que apenas a educação tem o poder de tirar as pessoas do pensamento convencional e possibilitar um avanço, tanto no aspecto social, quanto no individual. Tendo em vista tais fatores, é necessário que o Ministério da Educação em parceria com a ONU, invista em propagandas explicativas nas mídias de forte influência, como na New York Times, Globo e Record, com a finalidade de promover e incentivar que a população estude, seja por meios onlines ou presenciais, e assim, mostrar à população que somente com conhecimento é possível mudar, e principalmente, construir uma sociedade melhor.