Enviada em: 25/07/2017

Já dizia Paulo Freire que a educação não transforma o mundo e sim, que a educação muda as pessoas e estas transformam o mundo. Em segundo, a Constituição Federal de 1988 nos informa que a educação favorece a pessoa tanto individualmente, quanto socialmente e profissionalmente. Logo, fica perceptível o papel da educação como um meio de preparar o indivíduo para a sociedade e para que ele faça a mudança na mesma.    Em primeiro lugar, devemos analisar de que modo a educação pode atuar sobre a vida das pessoas. Como dito, de acordo com a Constituição de 1988, a educação trabalha o ramo individual, social e profissional, ou seja, desenvolve a pessoa, ajuda-a a melhor exercer sua cidadania e, também, a prepara para o mercado de trabalho. Porém, no Brasil, nem todos têm acesso à ela ou, se têm, não é de qualidade. Diante disso, surgem diversas consequências da falta de acesso dessas pessoas às escolas e que seja de boa qualidade.    Dentre fatores, o que se parece se destacar mais é a falta do senso crítico. O pouco acesso que as pessoas têm as escolas e a ausência da leitura, pode, também, ocasionar a ignorância intelectual, permitindo que esses indivíduos fiquem a mercê dos outros, podendo ser passados para trás facilmente. Percebe-se, então, a importância de uma medida a ser tomada para que mais pessoas tenham acesso a educação, podendo, assim, mudar o mundo.    Torna-se evidente, portanto, o papel da educação como estimulador do senso crítico, preparando o indivíduo e mudando o mundo. Em primeira parte, cabe ao Ministério da Educação e Cultura a doar livros às escolas e a criação de bibliotecas públicas para que mais pessoas tenham acesso aos mesmos. Além disso, o governo deve investir mais na área escolar, melhorando a infraestrutura, e na criação de escolas em lugares onde não têm, de forma que as pessoas possam ter acesso. Por fim, com o conhecimento obtido em sua formação, o indivíduo, deve aplicá-lo ao mundo, exercendo sua cidadania e transformando o mundo.