Enviada em: 02/10/2017

No que se refere à educação é possível afirmar sobre as mudanças e aprimoramento no estudos. Isso se evidencia não apenas por o Governo Federal apoiar o ingresso nas instituições escolares, mas também por diminuir um grande percentual de analfabetos.  Desde as denominadas Grécia e Roma antiga, até a modernidade, a educação era algo que somente privilegiados possuía o acesso a um colegial. Desse modo, a maior parte das pessoas eram analfabetas, na idade média, onde surgiu as primeiras universidades, eram governadas por igrejas, os jesuítas vieram para América para catequizar os índios. Contudo, com a vinda da corte, a educação deu um grande passo, denominadas classes sociais começaram a ter um ensino, diminuindo uma favorável taxa de analfabetismo.  Entretanto, o Governo Federal Brasileiro, tem alienado as pessoas para construir e instruir uma educação básica na tentativa de um futuro promissor. É irrefutável as barreiras que persiste no impedimento de adquirir conhecimento. Dessa forma, as classes menos favorecidas, por necessidades básicas de saneamento, abandona os estudos para optar por trabalhar para seu sustento. Ademais, a tecnologia tem afastado cada vez mais jovens de ferramentas didáticas, trocando conhecimento por inovações técnicas, demostrando que existe milhares de pessoas analfabetas. Com intuito sobre educação, cabe uma participação midiática, elaborar programas socioeducativo, propondo como objetivo, demostrar que a escolha de prosseguir em um instituto escolar é benéfico para um futuro promissor. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, com a participação de Governo Federal, intensificar a qualidade de ensino para a tentativa de aumentar o nível curricular do cidadãos. É imperativo do Ministério da educação, elaborar  ONGs educacional, propondo o desenvolvimento de projetos que incentiva o despertamento e interesse no aprendizado.