Enviada em: 22/10/2018

A partir da Revolução Industrial, que teve início do século XVIII, na Inglaterra, ocorreu um divisor de águas na história e em quase todos os aspectos do cotidiano, o que modificou a rotina e o padrão de vida da sociedade. Com isso, a função do jovem na atualidade transforma-se e vem a se intensificar cada vez mais, causando consequências positivas em vários aspectos da coletividade. Em virtude desse quadro afável, surge o combate ao preconceito, bem como a inclusão deles na política.     A priori, os ataques em torno do racismo e da homofobia ainda são vistos gradativamente em toda parte do mundo real e virtual. Entretanto, hodiernamente, exite uma parcela considerável da população mais nova que debate e entra em conflito direto contra qualquer tipo de discriminação presente, explicita ou não, o que faz com que o opressor pense mais antes de destilar seu ódio por ai. Tal fato, pode ser ratificado, pela frase do filósofo Pierre Bordeau: "A violação dos direitos humanos não consiste no embate físico, mas sim na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade humana".  Sendo assim, é notório a importância da discussão em torno de toda a intolerância existente e a fundamentação de cada vez mais adolescentes em prol da igualdade e respeito de todos.    Outrossim, a integração dos jovens no campo político é de suma relevância para a possibilidade de contestação dos mesmos contra atitudes que não os favorecem ou fatos ilícitos encontrados. Dessa forma, com o futuro da nação atento e presente nas questões sociais, sua luta ganha força e convoca cada vez mais pessoas para combater atos como desvio de dinheiro em benefício de um bem geral. Tal fato, pode ser exemplificado, pelo movimento de 2013 "Vem pra rua" protagonizado principalmente por adolescentes que gritavam "o gigante acordou" e exigiam o fim da corrupção. Nesse sentido, é evidente que a prática ativista de todos é essencial para a mudança da realidade e esperança de uma alteração.    Portanto, é imprescindível que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério de Desenvolvimento Social, elabore projetos e políticas públicas em âmbito nacional por meio de palestras socioeducativas nas escolas de todos os ensinos para um maior aprendizado desde criança em relação a equidade e senso de justiça pelo certo e com a ajuda de psicólogos realizem brincadeiras que tenha a interação de todos. Também, com o apoio da mídia divulgue propagandas nas redes sociais e TV que falem a respeito dos direitos e deveres de cada cidadão e mostrem todas as conquistas ao longo dos séculos dos movimentos e manifestações ocorridas pelo mundo a fim de conquistar cada vez mais jovens a exercer sua cidadania. Assim, com essas medidas motivadoras pode-se começar a pensar em um país melhor.