Enviada em: 23/10/2018

A geração do século XXI       Os jovens estão sentindo sede de igualdade, como também necessidade de um mundo melhor, essa “revolta” faz longos anos, não podemos negar. Um exemplo é o movimento feminista, que ganhou força nos anos de 1960, o qual mulheres pediam por uma sociedade mais justa e igualitária entre ambos os sexos. Na atualidade, os jovens continuam saindo nas ruas para lutar pelo que acreditam.       Além de movimentos feministas, os jovens saem de suas casas para reivindicar seus direitos, como pessoas individuais, como por exemplo, movimentos lgbtq+, como também o próprio movimento feminista citado anteriormente. Assim como reivindicam como cidadãos de uma sociedade, como em movimentos políticos.       Quando entramos no assunto “política”, é um tanto quanto contraditório, uma vez que são os jovens, em sua maioria, que organizam e fazem acontecer uma carreata de apoio ao candidato em que acredita, por exemplo, porém quando olhamos para o gabinete político do nosso país, ele não rejuvenesce, mesmo tendo a parcela de jovens-adultos maior que a taxa de adultos e idosos no país, como um todo.       O ponto falado anteriormente acontece pois ainda há um pré-conceito em nossa sociedade, aquele que diz que um jovem ou jovem-adulto não é responsável o bastante para assumir tal cargo poderoso pelo fato de não ter experiência o bastante. Junto disso há também a influencia dos pais nas decisões políticas do recém-eleitor, fazendo com essa mentalidade não se evolua.        Avaliando os fatos ditos anteriormente, a função do jovem do nosso século é a descontrução de pensamentos preconceituosos, já fixados na nossa sociedade, assim como a luta para a melhoria do nosso futuro como nação. Para isso, a ajuda familiar tanto quanto governamental, é essencial para a divulgação das novas ideias da nossa juventude. Os jovens são o futuro do nosso país, por isso é nosso dever incentiva-los à melhoria.