Enviada em: 21/11/2018

A sociedade está em constante transformação, dentre mudanças políticas, sociais e econômicas. Nesse cenário o jovem é inserido representando a vontade de mudanças, revoluções e esperanças. Hodiernamente, a tecnologia tem contribuído para que o jovens sejam incorporados na sociedade  global, tendo papéis relevantes nas modificações sociais. Como diz Sir Francis Bacon, os jovens estão mais aptos a inventar que a julgar; mais aptos a executar que a aconselhar; mais aptos a tomar a iniciativa que a gerir.                                                                  No entanto, apesar do jovem estar incluso ele não está sendo incentivado pela sociedade a participar da política. De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), jovens entre 20 e 29 anos representam 16% da população mundial, contudo, apenas 1,6% representa parlamentares.  E infelizmente no Brasil não é diferente. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de eleitores entre 16 e 18 anos, cuja participação é opcional, caiu 14,53% em relação a 2014. Estes impactos de indecisão e descrença para um país melhor, são reflexos da atual crise social e econômica que estamos vivendo.                            Naturalmente os dados adventícios refletem a falta de força dos jovens com baixa renda, das periferias ou da dúvida das classes privilegiadas. Com isso percebe-se a necessidades de mudanças que incentivem os jovens a questionar os problemas da sociedade antiga para que um novo progresso seja alcançado.                                                                                    Levando em consideração os aspectos mencionados, notamos que o papel da juventude é de mudança, por outro lado, incentivos são necessários. Nesse sentido, o Ministério da educação deve através de palestras e debates, discutir os direitos e deveres dos jovens. Além disso, através de mídias divulgações podem ser realizadas, chamando-os para participar das decisões para nosso país.