O jovem faz parte de uma divisão social, que assim como qualquer outra possui um papel perante a sociedade. Essa parcela da população destaca-se por viver em um período após a invenção das redes de comunicação e da globalização, consequentemente seus atributos são usados e aperfeiçoados nessa área do conhecimento. Através de uma análise histórica é perceptível que a Segunda Guerra Mundial forneceu material base para o desenvolvimento tecnológico. Em comparação com décadas passadas, vemos que os jovens já nascem com o contato direto com essas inovações, o que deixa uma facilidade explicita, enquanto pessoas de idade mais elevada já apresentam dificuldade para compreender esse tipo de informação. Porém, o problema mais frequente é relacionado à globalização. Desde o período em que surgiu a interação fácil entre os países, aumentou muito a concorrência, agora é necessário provar que há capacidade para certas áreas de trabalho, por exemplo. Assim as novas gerações sempre terão que estudar mais, mostrar outros diferenciais e se desenvolver. Aqui já entra uma nova discussão, sobre o adolescente ser tratado e pressionado como adulto, porque só conseguimos qualificação com empenho, dedicação e uma boa base curricular, mas o aluno está realmente preparado para essa pressão tão cedo? Quando é imposto ao estudante essa ideia de que o mundo é dos “melhores”, às vezes, eles podem se sentir coagidos e como resultado pode afetar seu rendimento. Assim a educação e o conhecimento são fundamentais para a formação de um indivíduo capacitado tanto para o mercado de trabalho quanto para a vida em si. O ensino deve ser de qualidade, preferencialmente em todo o país, sem nenhuma distinção de etnia, sexo e classe social. O Ministério Público de Educação é um dos órgãos com mais poderes perante a legislação para garantir que todo o jovem possa ter acesso ao ensino de qualidade e professores bem formados. Atualmente há programas com esse intuito, porém, deveria haver maior ênfase e mais investimentos nesses planos.