Enviada em: 30/10/2017

É com clareza que o futuro de uma nação será dirigida pelos seus jovens cidadãos de hoje. Porém, como Jean Jacques Rousseau disse em sua célebre frase: "O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe", e isso é um fato revelador, por conseguinte os países devem assegurar a função de sua geração futura.       Historicamente, a população juvenil, mais disposta e mais enérgica em relação às outras, tem um importante papel na composição de sua nação. Em relação aos movimentos sociais, muitos lutam pelos seus direitos e por mudanças políticas, sendo relevante lembrar a Revolução de 1932, quando os jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo morreram na manifestação, gerando um movimento histórico com as suas iniciais MMDC. No entanto, apesar de terem voz nas ruas, poucos estão na política, pelos dados do  Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) apenas 1,6% da faixa de 20 a 29 anos de todo o mundo.       Ademais, em relação ao militarismo, os brasileiros são obrigados ao alistamento militar a partir dos 18 anos. Infelizmente se houver algum conflito com outro país são esses que irão ao combante em nome da pátria, arriscando suas vidas quando poderiam estar se dedicando nos estudos para uma melhor formação social. Vale destacar que a Organização das Nações Unidas (ONU), que preza pela paz mundial, criou o Dia Internacional da Juventude, que destaca a importância do papel da nova geração para a construção e manutenção da paz, portanto, se realmente existisse a pacificação em todo planeta não seria necessário a convocação dos pós-adolescentes ao servimento militar.       Por isso tudo, fica claro que os jovens têm capacidade para mover e mudar seus países. Cabe o governo de cada um permitir isso, dando a melhor forma de educação e de oportunidades promissórias de carreiras, a fim deste exercer uma função importante para a sociedade que corrompe-lo de um modo positivo para a humanidade.