Enviada em: 30/04/2017

Desde dos primórdios existiram estilos de vidas, de vestir, diferentes uns dos outros, no Egito antigo, por exemplo, acreditavam-se no faraó como  único líder politico e religioso, enquanto que na Grécia antiga a sua religião era politeísta. Nesse contexto, faz-se pertinente a analise de fatores que devem ser adotados, para uma valorização de cultura nos dias atuais.   Inicialmente, devemos pontuar, que o Brasil como um país laico adota uma postura imparcial quando se diz respeito a defender uma religião X como sua principal. A cultura no Brasil, é passada de geração pra geração, numa forma de manter costumes antigos e consequentemente não cair no esquecimento. O que acontece, é que a sociedade mais favorecida, se beneficia de culturas de massa, e tendem a ignorar ou não valorizar as culturas que são consideradas mitos, ou arcaicas demais para os dias atuais, onde se tem um vasto acesso a informação e tecnologia.   Como consequência desse novo modo de vida urbano, que valorizam mais o tecnológico, os costumes que são adquiridos por conversas, danças, modo de ser, uma cultura mais empírica, são deixadas de lados e acabam por apagar parte da historia de determinado grupo, cidade, etc.. Prova disso, é a falta de informação em livros sobre o que é cultura, de uma maneira mais objetiva e menos teórica do significado.   Podemos concluir, que para uma sociedade mais aberta e mais informada sobre diferentes culturas, é necessário que o IPHAN, juntamente com o Ministério da Educação criem formas de incentivar a vivencia com a cultura já no ensino fundamental, onde as crianças irão aprender de uma forma prática a valorizar a cultura que é pautada em conversação, das pessoas mais velhas principalmente, a experiencia humana como principal fonte de informação. E assim, a cultura será aquilo que se é vivido e/ou escutado, passado de geração pra geração. Uma experiencia menos capitalista, falando no sentido financeiro da palavra, e mais tradicional, mais raiz.