O Brasil é fruto de um processo de miscigenação populacional e cultural muito intenso. Descendentes de povos europeu, africano e indígena entre outros manifestam suas culturas típicas em várias regiões do país, além de outros hábitos que foram incorporados na intensão de construir uma nação genuinamente brasileira. Esse recurso foi possibilitado pela escola literária modernista, caracterizada principalmente pelo reconhecimento da cultura nacional, mas abalado pela indústria cultural de massa. Música, dança, culinária, literatura e artes plásticas fazem parte da identidade cultural de um país. Contudo, o não reconhecimento de algumas minorias culturais, principalmente por parte da indústria cultural de massa, conduz a certo nível de coercitividade nos indivíduos que as manifestam. Exemplo disso é a religião Umbanda, de origem africana. Outro fator que deve ser considerado para construção e valorização da edificação e valorização da cultura e história brasileiras foi o chamado modernismo, iniciado em 1922 mas elaborado quatro anos antes. Atribuído a um caráter de nacionalismo crítico, ruptura de padrões e enaltecimento das cultura de cada região a fim de obter um sincretismo, pelo viés do Movimento Antropofágico e concomitantemente arquitetar um somatório de características que definem o que é ser brasileiro. Desse modo, com o propósito de de manutenção e prestígio da cultura e história nacionais é indispensável que a escola, através dos professores, incentive os alunos a lerem mais livros de história do brasil e literatura, principalmente modernista, além da organização de feiras de cultura nacional no âmbito escolar para formação de um adulto consciente quanto a diversidade cultural do país. Conjuntamente a mídia, via propagandas na internet e televisão, podem dar mais magnitude a diversos tipos de manifestações culturais que possibilitará a revigorização destas. Assim ficará assegurada a preservação da memória deste país.