Enviada em: 25/09/2017

No século XX, iniciou-se no Brasil a fase modernista das artes brasileira. Esta fase foi de fundamental importância para formação das manifestações culturais. Contudo, hodiernamente se percebe uma desvalorização das culturas popular. Visto que, a ausência de pesquisa sobre raízes brasileiras e ou pouco investimento em gestão pública são grandes desafios.     De acordo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Nesse sentido, o pouco conhecimento e interesse sobre a diversidade brasileira é um problema social. Pois, sem aprofundamento na história e costumes fazem com que os brasileiros não tenham o desejo de conhecer a sua própria identidade nacional, desse modo se provoca um desigualdade cultural. Visto que, aqueles que possuem mais educação vão compreender a necessidade de estudar a história, música, pintura, escultura, literatura da sua terra nativa. Portanto, é preciso existir mais incentivo sobre o valor de enaltecer e apreciar os artistas e as obras deles.    Ademais, segundo a teoria funcionalista de Émile Durkheim, cada instituição tem o seu dever social. Nesse seguimento, o Poder Público tem negligenciado com sua responsabilidade com a preservação da nacionalidade do país. Uma vez que, o difícil alcance aos ambientes culturais não ajuda a democratizar o acesso a população geral. Por isso, faz-se indispensável o gerenciação mais verbas para artes.      Dessarte, segundo livro Sabedoria das Multidões, afirma que os grupos são capazes de realizar ações mais satisfatórias juntos. Dessa maneira o Estado além de investir em teatros, museus, sítios arqueológicos, artistas brasileiros com acesso gratuito à todos para que seja deselitizar as manifestações artisísticas; Deve também  em parceira com a mídia divulgar as atrações culturais, lançamentos de livros e músicas brasileiras com intuito de facilitar a localização e a propagação desse amor a nação.