O presidente da Apple, Steve Jobs, afirma que o mundo se move com base na tecnologia. Nessa conjectura, vemos a ascensão de um novo modelo de ensino interligado com essa ciência, a educação à distância- EAD. Essa pratica trouxe benefícios para as pessoas que buscavam um curso superior, porém não tinham como fazer presencial, no entanto, pontos negativos atrasam o progresso desse método. Em primeira análise, a procura por cursos em EAD vem aumentando no Brasil, proporcionando um maior número de indivíduos no ensino superior. As vantagens são inúmeras para quem estuda dessa forma, sendo algumas delas: baixo custo benefício, conforto e segurança. Desse modo, haja visto o cenário brasileiro -altas taxas inflacionarias e insegurança, as regalias tragas pela modalidade são inerentes, e corroboram para o aumento do interesse por esse produto. Em segunda análise, a autonomia que o aluno tem prejudica a sua formação académica, ao deixá-lo livre para estudar da forma que o convém. Isso se deve ao ato da procrastinação -deixar para depois, prejudicando o docente e a instituição de ensino que transmite a EAD, já que o futuro profissional pode não desenvolver corretamente o seu trabalho. Sendo assim, quando Vinícios Nicéas diz que é preciso estudar para fortalecer as asas para voar, evidencia-se a necessidade de ter um bom estudo para poder chegar mais longe. Nesse sentido, urge a necessidade das faculdades que fazem uso desse modelo de ensino se atentarem aos profissionais que irão formar, isso se dará por meio de maior rigidez do site que fornece as aulas, com monitoramente para saber se os alunos estão realmente as assistindo. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação propagar o ensino à distância por meio da preparação dos professores, afim deles gravarem aulas para os alunos que apresentarem dificuldade em determinada matéria, com isso os jovens estudantes já estarão familiarizados e conhecedores dessa pratica quando saírem do colegial e forem buscar ingressar na faculdade.