O presidente da Apple, Steve Jobs, afirma que o mundo se move com base na tecnologia. Nessa conjectura, é observado a ascensão de um novo modelo de ensino interligado com essa ciência, a educação à distância -EAD. Essa prática no Brasil trouxe benefícios para as pessoas que buscam um curso superior, no entanto, pouco se investe nesse setor educacional, atrasando o progresso desse método. Em primeira análise, a procura por cursos em EAD vem aumentando no Brasil, proporcionando maior número de indivíduos no ensino superior. As vantagens são inúmeras para quem estuda dessa forma, sendo algumas delas: baixo custo benefício, conforto, segurança e mobilidade. Desse modo, haja vista o cenário brasileiro -alta taxas de inflação e insegurança- as regalias trazidas pela modalidade são inerentes, explicando o aumento de quase 19% no números de matriculados, fonte jornal G1. Em segunda análise, o investimento para o ensino à distância é deficitário. Por ser um modelo novo as universidades não estão engajadas em incluírem ela a sua grade de cursos, por receio de não terem o retorno esperado, contudo, esse temor atrasa o progresso da educação no Brasil. Desse modo, o economista Lewis diz que " A educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido", esclarecendo que as instituições não terão percas se depositarem credibilidade no ensino em EAD. Nesse sentido, urge a necessidade de expansão da educação à distância no Brasil e isso se dará por meio de outdoor, anúncios em emissoras de televisão e rádio, palestras nas escolas -administradas por pessoas capacitadas e que entendam do assunto- e isso se dará por intermédio do Ministério da Educação em conjunto com as escolas de todo o país, para que dessa forma os alunos e indivifuos sejam informados das oportunidades que eles têm de estudo. Além do mais, essas medidas serão de suma importância para as universidades que poderão ampliar os cursos, visto que a população estará mais informada e ingressando na faculdade.