Enviada em: 29/06/2018

No século XVIII, nos EUA, a primeira tipologia de Educação à distância (EAD) surgiu com um curso de taquigrafia apoiada com materiais impressos. Com o avanço da globalização e, consequentemente, o avanço dos meios de comunicação, a metodologia de EAD evoluiu, solucionando vários problemas que impediam o crescimento do número de discente no Brasil. Primeiramente vale ressaltar que desde o descobrimento do Brasil pelos europeus, já houve um processo de ensino tradicional, ou seja: presencial. O processo de catequese com os padres jesuítas para com os índios brasileiros começou senão por contato direto, dando, assim, o primeiro procedimento de ensino no país. Tal prática ainda perdura na nação como principal método de aprendizagem. No entanto, novas "táticas" para aprender surgiram, dentre elas o ensino à distância. Com esse novo ensino, vários empecilhos que são bastante corriqueiros em determinadas classes sociais começam a se dissipar. Por mais que a metodologia EAD tenha ganhado força recentemente no Brasil, sua eficacidade é tamanha, visto que muitas pessoas antes impedidas de aprofundarem seus conhecimentos agora têm uma alternativa para sanar o impasse. Alguns indivíduos cuja renda financeira é baixa são impedidos, muitas vezes, de frequentar uma universidade ou até mesmo uma escola devido sua renda, que não consegue arcar os custos, como transporte, material etc. Para isso a EAD surgiu: para levar o conhecimento a qualquer um. Medidas, portanto, devem ser tomadas para impulsionar o crescimento de tal metodologia. O MEC deve investir ainda mais nas universidades EAD, aprimorando a qualidade de ensino e material, capacitando assim os discentes. O Ministério de Comunicação, junto com parcerias privadas, devem ampliar o acesso à internet na região brasileira, a fim de que mais pessoas possam utilizar desse meio para estudar. Dessa forma, a educação torna-se-á, certamente, democrática.