Enviada em: 27/08/2018

Com o crescente avanço das novas tecnologias, observa-se que o homem reformulou vários comportamentos e produtos, como exemplo, pode-se destacar a educação. Intitulada de EaD - Educação à Distância, essa, por sua vez, tem apresentado um grande número de adeptos nos últimos anos. A mesma trás pontos positivos, pois unifica o ensino, a distância não seria um empecilho neste caso, isso claro levando em consideração indivíduos que tenham acesso a meios de comunicação como a internet.    O aumento no número de estudantes, nesta modalidade de ensino, está relacionada a vários fatores, como não se ter a necessidade de ir até o ambiente físico das instituições, flexibilidade de horário, mas além disso, segundo o biólogo e professor Paulo Jubilut, o ensino à distância tem a função principal de derrubar barreiras sociais, criadas, em sua maioria, pelas condições econômicas de diferentes cidadãos, e também de oferecer um ensino igualitário para diferentes regiões.    Contudo, é imprescindível que, seja oferecido a estes indivíduos não só um serviço de qualidade mas também ferramentas para avaliá-los, essa, por sua vez, precisa ser presencial. Uma constante verificação, por órgãos públicos responsáveis, do cumprimento de normas e das obrigações se faz necessária para se obter uma constância na qualidade desta educação.    Em vista dos argumentos apresentados, entende-se que, esse tipo de ensino tende a maximizar a aprendizagem dos alunos. O governo, e principalmente o Ministério da Educação, deve aumentar as verbas destinadas a esse modelo, com isso aumentando o número de indivíduos nas  instituições privadas e públicas de ensino. A criação de plataformas, digitais e gratuitas, com objetivo da inserção de pessoas que desejam concluir o ensino fundamental e/ou médio seria inovador para o Brasil, e a regularização deve ser feita pelo CadÚnico - Cadastro único, esse contém nos seus dados as famílias de baixa renda, cadastradas no país.