Enviada em: 01/10/2018

Segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem não é nada além do que a educação faz dele, entretanto, talvez fosse inimaginável para o mesmo o conceito de educação à distância, tema em pauta no Brasil. Tal objeto tem se mostrado de suma importância na realidade contemporânea, posto isso, entende-se a necessidade do debate acerca dessa questão, que se exibe de forma às vezes positiva e às vezes negativa.  Primeiramente, cabe citar que a mobilidade nas cidades brasileiras é ruim e favorece a relevância da aprendizagem à distância. Considerando que a maioria dos complexos urbanos não foram projetados, com excessão do Distrito Federal idealizado pelo presidente J.K, compreende-se o caos das vias públicas, que comumente engarrafadas afetam a vida de trabalhadores e discentes. Dessa forma, a qualidade do ensino físico diminui, visto que os alunos têm rotinas cansativas ligadas à viagens longas e desgastantes.  Por outro lado, a educação presencial não pode atingir o seu reconhecimento máximo, já que o próprio ensino em salas de aula na terra verde e amarela é insuficiente, e acaba por caracterizar o primeiro como mais fraco. Não obstante, o Ministério da Educação tenha oficializado esse método de ensino, empregadores temem a imperícia de tais bacharéis e licenciados, valorizando profissionais graduados em universidades presencias.   Portanto, medidas são necessárias em benefício da educação à distância. O Ministério da Educação deve tornar obrigatória a execução de um exame semelhante ao da Ordem Dos Advogados Do Brasil desenvolvido por bancas universitárias e exclusivo para formandos que fizeram cursos não presenciais, com o fito de certificar e ratificar a competência de tais profissionais. Com isso, o Brasil terá mais indivíduos graduados e capazes de exercer sua cidadania com totalidade.