Enviada em: 05/10/2019

Na conjuntura hodierna brasileira, a crise política iniciada em 2014 ainda influência o retrocesso econômico do país. Nesse contexto, destaca-se a engrenagem capitalista como fator preponderante em  função do imediatismo e acumulo de bens, que corroboram de modo negativo com a desordem financeira social em ascensão do endividamento.  De início, é válido ressaltar a negligência social sobre a gestão econômica  que reverbera no aumento percentual de devedores. Segundo as pesquisas do Serviço de Proteção ao Crédito, cerca de 41% dos brasileiros estão negativados financeiramente. Nesse sentido, é possível destacar o acúmulo de dívidas oriundas da falta de conhecimento perante a organização salarial em meio as oportunidades de crédito fácil.   Ainda sob esse ângulo, observa-se as taxas de desemprego exponencial apontadas pelo noticiário do G1, são em média 12 milhões de cidadãos no país. Com isso, a falta de planejamento econômico individual em casos de desligamento trabalhista de longo prazo é prejudicial, visto que, não há gerenciamento de gastos, e o endividamento torna-se inevitável.  Portanto, com base na teoria positivista de Auguste Comte, é necessário "ver para prever e prever para prover", é evidente a importância do conhecimento sobre o setor econômico hodierno do pais, e seu poder de influencia no meio. Logo, é dever do Governo Federal junto ao Ministério da Educação, promover palestras socioeducativas nas universidades ministradas por especialistas da área em questão com o objetivo de conscientizar a população sobre o controle financeiro pessoal e familiar. Além disso, o Ministério da economia por meio do site oficial do orgão, deve disponibilizar tabelas modelos para o gerenciamento de renda e gastos da população. E assim, em meio a possíveis conturbações politicas que abrangem o país a sociedade irá se manter estável economicamente.