Enviada em: 04/10/2018

Uma das instituições mais antiga, à família é um pilar de sustentação para às crianças, pois é nela que se apreende a conviver e interagir com o mundo. No entanto, hodiernamente, verifica-se que essa instituição vem perdendo cada vez mais importância e devido à sua desfragmentação o desenvolvimento educacional de diversos alunos é ameaçado. Nesse contexto, convém analisar às causas e às consequências dessa problemática.   É preciso considerar, antes de tudo, que a modernização é a impulsionadora do problema . Tendo em vista, que os novos meios de produzir, aperfeiçoaram o tempo de trabalho fazendo com que as pessoas passem à cumprir uma maior carga horária nessa atividade. Desse modo, no século XXI, verifica-se que tanto os pais quanto os filhos não dialogam entre si, e isso fere o pensamento de Hannah Arendt na que diz que: a pluralidade faz parte da condição humana.       Outrossim, destaca-se à intolerância nas escolas como consequência do exposto. Segundo o portal G1: 18 % dos alunos nas escolas brasileiras já sofreram bullying. Torna-se imprescindível esclarecer, que à ausência do diálogo familiar, faz com o indivíduo não reconheça às diferenças existentes, e às escolas acaba tornando um local que não é agradável para às vítimas.      Portanto, com o objetivo de evitar que à família perca seu lugar de instituição mais importante, cabe ao Ministério do Trabalho promover  associação com  às empresas, para que à jornada de trabalho para homens e mulheres que têm filhos seja diminuída, por meio do incentivo fiscal, como por exemplo: diminuir os tributos. A fim de que os pais possam passar mais tempo com os seus filhos. Ademais, é dever das escolas alertar à família sobre certas ações dos seus filhos, por meio de aplicativos, para assim, os erros serem corrigidos.