Enviada em: 19/06/2017

A família e o desenvolvimento escolar estão estreitamente relacionados. Afinal o comportamento do jovens e crianças é moldado primeiramente pelo ambiente familiar e a forma como as suas necessidades são atendidas. Na medida disso e da participação familiar na educação vê-se os resultados.    A influencia começa desde os primeiros anos de escolarização e na tenra idade é ainda mais importante. Se a família é acidua na presença escolar e suas atividades, nos estudos em casa, com apoio, incentivo e gerando senso de responsabilidade, importância e gosto aos estudos, escola e professores. São grandes as chances e quase certo o alto desempenho escolar, no mínimo o aluno será considerado bom.    Estes efeitos se prolongarão por toda a vida do indivíduo pois as suas primeiras experiências foram boas. No entanto o gosto pelo estudo e o que a ele se refere não é satisfatório para que a criança tenha bom desenvolvimento quando ela não o encherga na família, que é o seu primeiro exemplo. Mesmo que haja um bom trabalho nesse sentido na escola, se ele não continuar em casa ou for estragado com uma educação moral indevida e falta de diálogo, não haverá bom resultado.    Mas os diferentes tipos de participação da família na escolaridade se encontra na educação e orientação dos responsáveis, se têm noção da importância ou se saem cuidar dos filhos correspondendo suas necessidades, também problemas familiares ou na escola, que necessitam da base familiar para serem resolvidos    Para tanto é preciso o primeiro passo do Ministério da Educação, que obrigue e oriente todas as escolas ater serviço de orientação social, que seja capaz de orientar a família e intervir até mesmo em visitas a casa. Também projetos de educação e conscientização familiar, para futuras ou atuais famílias, que abranja todas as famílias, mas de forma especial as novas e que começaram com problemas, por exemplo fruto de gravidez indesejada.