Enviada em: 19/09/2017

A família é de fato muito importância para a desenvolvimento educacional das crianças, tendo em vista que os filhos são um reflexo da formação de seus pais! Porém, a falta de alfabetização, de diálogos pais cobre essa dificuldade da permanência nas escolas. Sob esse aspecto, é relevante compreendermos as reais causas desse papel interpessoal.            Para o pensamento proposto pelo o filósofo Jean-Jacques Rousseau, a educação do homem começa no momento do seu nascimento. A partir dessa perspectiva, percebe-se que a parentela é fundamental para à formação da criança para que possa, assim, viver em harmonia com a sociedade, a participação deles em atividades escolares e incentivos é um dos exemplos.                  Porém, a má doutrina da estirpe (tendo em vista que grande parte desse são de classe pobre no Brasil) dificultam essa proximidade entre eles na vida educacional da criança. De acordo com dados publicados pela revista Veja, as classes mais pobres reúnem 68% dos brasileiros. Fica evidente que a escolarização dos responsáveis pela a criança acaba por dificultar o desenvolvimento da criança, a falta de debates também é um ponto a discutir, muitos não se preocupam com o dia a dia de sua filiação em sala de aula, acarreta, assim, o desinteresse e a desmotivação desse jovem estudante                   A atuação ativa dos familiares nas escolas por meio de projetos fornecidos pelo o Governo Federal ajudaria. Portanto, o Ministério da Educação deve criar programas sociais que visam a participação dinâmica deles, com o objetivo de se organizarem por si mesma (sem a intervenção ginásio) e, também, nesse mesmo programa criar debates de temas diversos, jogos ágeis. E os mesmos perguntarem as escolas qual é a proposta das atividades escolares tendo um retorno do ensino de qual é a melhor maneira de ajuda-lo, como proposto por Rousseau.