Segundo o filósofo Aristóteles “O homem é por natureza um animal político.” Todavia, os obstáculos políticos enfrentados pela sociedade brasileira, desmotivam o acesso à atuação cidadã nos interesses e decisões política do país. Nessa perspectiva, é fato que a importância da participação política para efetivação da cidadania no Brasil, ainda é um desafio motivado por questões sociopolíticas. Antes de tudo, é preciso analisar as dimensões de base política a cerca dessa problemática. Nesse aspecto, a insatisfação por fraudes e corrupções culmina para a desistência política de muitos brasileiros. Nesse contexto, em 1992 o ex-presidente Fernando Collor foi eleito para presidente pela população brasileira, e logo extinguido por corrupção. Desse modo, na atualidade, o desrespeito se perpetua e gera calamidade pública, ao ferir o art. 5.º da constituição Federal que diz “Dispondo sobre a gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania.” Além disso, questões sociais contribuem para a propagação desse problema. Questões motivam a desvalorização do voto, a participação em manifestos, e falta do exercício cidadão, tornam o progresso ainda mais distante da realidade, quando não é dada importância necessária para a qualidade do papel social. Dessa forma, a falta de exercício cidadão de muitas pessoas, favorecem desafios na economia, nos direitos e no crescimento do país. Infere-se, portanto, que para mudar esse cenário, é necessário que o governo unindo-se a ONU — Organização Das Nações Unidas — enfatize a importância dos direitos humanos e promova integrações sociais para jovens e adultos para que sejam preparados para compreender que exercer a cidadania é um direito, través de capacitações e princípios sociais mais juntos. As instituições de ensino junto a instituição participar com debates e atividades criativas, que resulte na participação cidadã de todos e a importante da externalidade dessa ação. Contudo, a importância política depende de todos, respeitando os direitos e deveres.