A Declaração Universal dos Direitos Humanos_ promulgada em 1948 pela ONU_ assegura a todos cidadãos, sem qualquer distinção, inclusive aos idosos, o direito à educação, à vida e ao bem-estar social. Entretanto, o precário investimento de projetos físicos específicos e o prejulgamento com a terceira idade em frequentar as academias impede que essa parcela da sociedade usufrua desse direito internacional. Com efeito, evidencia-se a necessidade de promover melhorias nas práticas físicas relacionadas à qualidade de vida desse grupo. Convém, a princípio, ressaltar uma das causas dessa problemática. Nesse sentido, para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nessa conjuntura, ressalvasse a importância de que certos setores da sociedade melhore, a exemplo das academias, para que o cenário visto pela prática relacionada aos exercícios deixe de ferir o direito do cidadão com mais de sessenta anos e se modifique positivamente. Do mesmo modo, é indiscutível que o preconceito com o cidadão mais velho de frequentar as academias ainda permanece. Segundo George Santayana, filósofo espanhol e humanista, "Aqueles que não conseguem lembrar do passado, estão condenados a repeti-lo". De maneira análoga a está reflexão, evidencia-se a importância que a sociedade precisa evoluir as idéias aristocratas de uma civilização patriarcal que herdou do passado. Diante dos fatos supracitados, fica claro, portanto, que aquilo que o cidadão pensa sobre esse grupo específico e a falta de investimento em criatividade possui consequências negativas para o meio social. Logo é obrigação do Governo Federal em parceria com empresários do ramo, por meio de legislação específica, investir em outros casos de atração dessa população. As escolas deverão, também, levarem para as salas de aulas esse assunto, para nosso estudantes terem conhecimento da importância que os exercícios fazem para nossa saúde.