Enviada em: 01/06/2019

Segundo o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Nesse sentido, há necessidade que a população idosa pratique atividade física com frequência para ter uma qualidade de vida melhor. Sendo assim, convém analisar os fatores positivos dessa prática, negativos da falta dela, e uma possível medida para aumentar a regularidade de exercício.        Mormente, observa-se que os senis sedentários possuem tendência à envelhecerem, e ficarem dependente mais rápidos. Além disso, as complicações das doenças como a diabete, e a hipertensão aparecem de forma constante, bem como contribui para a obesidade. Nesse contexto, segundo o portal de notícias G1, os senhores que ficam parados por muito tempo estão sujeitos a desenvolver doenças e envelhecer mais que os ativos. Dessa forma, é inadmissível que pessoas mais velhas fiquem doente e com complicações por falta de alguma atividade do corpo.         Por outro lado, os senhores da terceira idade que se exercita possuem  um melhor bem-estar geral, bem como melhora da condição da saúde física, a preservação da independência, e combate as complicações das doenças. Nessa conjuntura, segundo o Ministério da Saúde, a prática de atividade física previne a hipertensão, derrames, varizes, obesidade, diabetes, osteoporose, problemas de coração e pulmões. Desse modo, percebe-se que ser ativo contribui, consideravelmente, a uma qualidade de vida melhor ao idoso.        Verifica-se, portanto, que medidas são necessárias para a inclusão de maior parte da população idosa na vida de exercícios físicos. Logo, o Ministério da Saúde deveria investir na diminuição do sedentarismo entre os senis, por meio de contratações de educadores físicos, para a atuação nas Unidades Básicas de Saúde, com atividades matinais de dança, esporte, e caminhada, a fim de promover a melhor qualidade de vida para essa faixa etária. Destarte, a médio prazo essa população estará, consideravelmente, com a saúde fortalecida.