Malthus viveu na época da Revolução Francesa no século XVIII é possuía uma visão bastante pessimista. Segundo o economista com o passar do tempo e o crescimento da população poderia faltar alimentos. Entretanto, com a revolução verde e a mecanização da agricultura, houve um grande aumento da produção, logo, o que se tem visto hodiernamente não é a falta de alimentos, mais sim um grande desperdício. Sendo, portanto, necessário discorrer sobre o assunto. Concomitante, atualmente o país figura- se como o terceiro exportador agrícola do mundo, no entanto, está na listas dos que mais gera o desperdício também. De acordo com dados da Embrapa o Brasil está entre os dez principais países, dentre os quais mais perdem e desperdiçam alimentos. Sendo esse fato ocasionado em uma cadeia, ou seja, que acontece desde a colheita, até os hábitos errôneos da sociedade que desprezam parte importantes dos alimentos, como cascas é caules. Nesse sentido, ocasionando problemas ambientais graves e econômicos, já que, de acordo com dados da Agência do Brasil o por ano é somando um prejuízo de 300 bilhões de reais. Outrossim, é importante salientar que o setor agrícola desperdiçar uma grande quantidade de alimentos, mas esse setor não impera sozinho. Destarte, outros setores também são responsáveis pelo país está no topo da lista em perdas de alimentos, pois, restaurantes, padarias e comércios da área alimentícias em geral corrobora para o ascendentes dados estatístico. Assim, toneladas de alimentos vão parar na lata do lixo todos os dias, e deixam de melhorar a dieta e até mesmo matar a fome de milhares de pessoas. Torna-se, necessário um forte engajamento da sociedade civil, dos produtores e dos governos para fixar metas concretas de redução do desperdício e das perdas de alimentos. Sob esse viés a Embrapa deverá fazer uma cartilha explicando como manusear e fazer o transporte correto de frutas e legumes. Feito isso, cabe ao SENAC, através dos dados contidos nessa cartilha, capacitar todo o pessoal, o qual faz parte desde a colheita até o transporte, ensinado como evitar que essas fruta ou legumes deteriorem antes da hora, a forma adequada de acondicioná-las, dentre outros. Por outro lado, através de um aplicativo criado para esse fim, pode-se fazer uma listas de todos os comerciantes e fornecedores locais, para que esses posam avisar da disponibilidade de algum alimento pra doar. Feito isso, o transporte pode ser feito pelas ONGs, as quais, poderão fazer a entrega desses alimentos, em escolas, creches e comunidade. Somente assim, o Brasil estará no caminho de erradicar o desperdício.