Nota-se, atualmente, no Brasil um grande número de desperdício de alimentos. Desta forma, buscar maneiras de extinguir essa atitude torna-se necessária. No entanto, a problemática estar devidamente enraizada na sociedade brasileira, que tem uma cultura de consumir além do necessário. Nesse sentido, o que torna em abundância de um lado acaba refletindo em escassez de outro. A principio, convivemos em sociedade de uma cultura de estoque. Isso se evidência muita das vezes nos supermercados, principalmente em períodos de promoções, no qual pessoas estocam inúmeras quantidades de alimentos, que na maioria dos casos acabam vencendo antes do consumo, dessa forma, tendo como destino o lixo. Contudo, o desperdício estar presente não somente nas residências, sobretudo nos supermercado e nos centros de abastecimento (CEASA), a situação é lamentável, pois os alimentos bons para consumo se misturam aos montueiros de lixos. Por consequência desses fatos, milhares de pessoas encontram-se em situações de fome estrema. Principalmente pelo público infantil que apresentam desnutrição, isso e realidade da desigualdade enfrentada. Dados segundo pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuárias (Empraba), são desperdiçadas por dia no Brasil cerca de 40 mil toneladas de alimentos, isso seria o necessário para alimentar de cerca de 19 milhões de pessoas diariamente. Infere-se, portanto, que esse cenário de desigualdade deve-se mudado imediatamente, porque vidas estão sendo interrompidas devido à fome, pois com dizia o escritor e jornalista Vittorio Buttafava “O verdadeiro desperdício nunca foi das coisas. É da vida.”. Logo, cada individuo é preciso rever seus próprios comportamentos, a fim de consumirem apenas o necessário. Ademais ONG’s juntamente com supermercados e CEASA, tendo com objetivo de dar destino certo a esses alimentos descartados, para que possam ser distribuídos em feirões comunitários. Sendo assim, garantiríamos uma grande mudança nessa realidade.