Enviada em: 22/10/2017

Diante de uma sociedade que se declara, cada vez mais, estar livre de preconceitos e pronta para viver em comunhão com todos é possível, ainda, encontrar vários aspectos contraditórios a estas declarações, como por exemplo, a precária infraestrutura para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.             Um exemplo claro da dificuldade encontrada por cadeirantes, por exemplo, é o transporte público, que segundo a matéria publicada pela revista Exame online, em 03 de dezembro de 2012, é proibido a fabricação de ônibus sem acessibilidade desde 2008, porém existe a demora na renovação das frotas, quando o transporte possui o devido equipamento falta chave ou até mesmo falta de treinamento para utilização deste, o que gera mais transtorno e constrangimento ao usuário.             Além da dificuldade pontuada, existe também a falta de consciência e educação por parte de quem faz uso de vagas destinadas as pessoas portadoras de deficiência e idosos, um problema ainda maior, haja vista, que é intrínseco a cada indivíduo.              Portanto, para que a acessibilidade seja mais ampla é necessário maior investimento, tanto por parte de órgãos públicos quanto por empresas privadas, além de forte campanha de conscientização seguidas de punições caso descumprimento, posto que na própria constituição brasileira assegura por diversas vezes a responsabilidade com aqueles que carecem.