Enviada em: 01/11/2017

Em algumas culturas indígenas do Brasil,  era comum bebês com algo tipo de deficiência serem abandonados para morrerem. No entanto, essa cultura não prevalece na sociedade brasileira, e as pessoas com deficiência são cidadãos como qualquer outro brasileiro sem limitações psíquicas e físicas. E nesse contexto, torna-se válido garantir a essas pessoas o acesso a todos âmbitos da sociedade. Primeiramente, torna-se pertinente falar, que a falta de estrutura dos espaços públicos é um fator preponderante na limitação da acessibilidade, principalmente, para os cadeirantes. Como mostra uma reportagem exibida pelo Jornal Nacional, que mostra duas cidades do estado de São Paulo, Bauru e Barra longa além de  ter poucas  rampas  de acesso para os cadeirantes, as que tinham ainda estavam em lugares que dificultavam o seu acesso. Essa realidade não é uma exclusividade dessas cidades, a falta de um planejamento das obras que incluam mecanismos de locomoção para os deficientes é presente em todos municípios do país. Fazendo com que essas pessoas com limitação acabem sendo excluídas da sociedade. Contudo, uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 2014, veio com intuito de mudar esse cenário. A Lei Brasileira de Inclusão LBI, além de outros requisitos, ela traz  em um dos seus capítulos, a obrigatoriedade em obras públicas ou privadas de uso coletivo, mecanismo que as tornem acessíveis aos deficientes, como rampas, banheiros para deficientes e espaços. Configurando um importante, passo para levar  mais autonomia para essas pessoas se locomoverem por onde elas quiserem. Então, torna- se claro a importância de dar transitabilidade aos deficientes. Portanto, é importante que a LBI seja posta em prática ao pé da letra, para melhorar a acessibilidade dos deficientes. Como também a mídia poderia criar propagandas valorizando o deficientes e denunciando entraves que dificultem o acesso desses indivíduos na sociedade. Assim, todos terão o mesmo direito garantido em um Estado democrático.