Enviada em: 29/10/2018

Atualmente no país resta-se, aproximadamente, 5% da Mata Atlântica, o desmatamento, desde de 1500, na extração do Pau Brasil, corroborou na perda da biodiversidade desse habitat. Não obstante, a falta de limites da agressividade humana prossegue, dado que, o descaso com a Floresta Amazônica é tamanho. Nesse viés, em detrimento lucrativo, o ''pulmão do mundo'' é ameaçado, pois a negligência civil e estatal é alarmante. Dessa forma, é preciso evitar a perda de variados benefícios advindos da floresta. Em primeira análise, vale salientar, que com o advento do capitalismo, a crescente busca do Brasil, pela obtenção de recursos naturais, atingiu, negativamente, a Floresta Amazônica, haja vista, o desmatamento corriqueiro nesse local, devido a lucratividade da extração de madeira. No entanto, a longo prazo, os prejuízos desse desmate são extremamente danosos, pois o habitat florestal é de suma importância no regime de chuvas. Diante disso, a possibilidade de crises hídricas, resultantes da falta de abastecimento pluvial das hidrelétricas, são preocupantes, pois a matriz energética brasileira fundamenta-se, principalmente, desse mecanismo. Além disso, deve-se parafrasear, o pensamento do sociólogo Bauman, que de a modernidade líquida traz consigo a fragilidade dos laços humanos. Sob essa ótica, nota-se a falta de empatia social diante da importância da proteção florestal, haja vista que a conscientização ambiental é ínfima no país. Soma-se a isso, o fato de, muitos agricultores, objetivando maiores lucros, devastam diversas áreas da floresta amazônica para a expansão do plantio. Logo, com a perda da biodiversidade a utilizadão da natureza na produção de remédios, por exemplo, é afetada. Diante dos fatos supracitados, espera-se a consonância entre União e Legislativo, tendo em vista a criação de leis mais rígidas que, no âmbito nacional, que punirão os responsáveis pela extração florestal predatória, com multas acrescidas, em caso de reincidência, evitando-se, assim, a agressão desenfreada à natureza. Ademais, a mídia deve veicular campanhas elucidativas, sobre a importância da preservação ambiental.