Enviada em: 25/10/2018

" O importante não é viver, mas viver bem." Para o filósofo Platão, a qualidade de vida ultrapassa a própria existência, entretanto, no Brasil, o desmatamento da Amazônia alarmante, devido a expansão agropecuária, ainda a falta de fiscalizações por políticas públicas, que acarreta desequilíbrios, como efeitos climáticos, que prejudica ao bem-estar da sociedade. Logo, o combate a essa problemática é um desafio.   Tal fato ocasionado pelas múltiplas formas de obtenção de lucros através da floresta amazônica. Sob essa ótica, uma das principais degradação do Bioma são os avanços agricultáveis, principalmente a plantação de soja, por conseguinte modificando o clima. De acordo com a BBC Brasil, 20 bilhões de litros de água são evaporados, certamente, todos os dias pelas árvores da Bacia Amazônica, que geram chuvas em diversos locais. Dessa forma, é indispensável destacar que reservas hídricas, dependem do equilíbrio ecológico dessa região.   Ademais, segundo a Constituição Federal de 1988, no artigo 225, assegura o meio ambiente ecologicamente equilibrado, todavia, o precário investimentos do Estado para a vigilância da Amazônia contribui assim para a devastação da biodiversidade da floresta, que feri os benefícios previstos por esse bioma.   É  preciso, portanto, que o Ministério do Meio Ambiente providencie um mecanismo, como intensas fiscalizações com ajuda do Sistema de Mapeamento da Degradação Florestal na Amazônia Brasileira ( Degrad ) para proteger a reserva ambiental, como fim de assegurar a Constituição. Além disso, a mídia, por meio de anúncios em propagandas televisíveis, como o Fantástico para divulgar a importância  de preservação desse território ao prosperidade aos recursos transmitidas pela Amazônia.