Enviada em: 20/06/2019

A Floresta Amazônica é a maior área verde com cobertura original do Brasil, é rica em diversidade e coopera no desenvolvimento científico e econômico do país. Segundo Paul Atson, ativista do Greenpeace, inteligência é a capacidade de relacionar-se de maneira harmônica com o meio ambiente. Todavia, o tráfico de animais e plantas ainda são atos recorrentes e sem punições graves. Ademais, medidas devem ser tomadas para reduzir os impactos dessas ações a fim de proteger a floresta.       Na priori, após a Guerra Fria, tornou-se comum que países emergentes afrouxassem suas leis ambientais para estimular a vinda de capital estrangeiro a eles. Essencialmente, dão brecha para a exploração desenfreada por parte das empresas e o comércio ilegal, por exemplo, a biopirataria. Portanto, se tais práticas continuarem eventos como a extinção de espécies e o desmatamento serão cada vez mais comuns.      Simultaneamente, durante a convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) denominada Rio+20, ambientalistas asseguraram que é possível ter desenvolvimento econômico e conservação ambiental num mesmo plano. Outrossim, no que tange as questões desenvolvimentistas e cientificistas pautadas na região da Floreta Amazônica não seriam prejudicadas pela normatização do espaço, pelo contrário, seriam beneficiadas uma vez que estaria garantida o protecionismo no espaço.       Pelo exposto, conclui-se que para que haja maior preservação da Floresta Amazônica necessita-se que o Governo, alinhado à ambientalistas e ao Poder Legislativo prescrevam leis a fim de regulamentar e fiscalizar crimes ambientais como o tráfico silvestre, além de executar medidas punitivas e garantir o reflorestamento de lugares que foram desmatados. Assim, não só se garantirá a permanência da floresta como reforçará a ideia de harmonia com o ambiente.