Proteção da Floresta Amazônica: um direito constitucional A Floresta Amazônica é o maior bioma presente no território brasileiro, pois abriga diversas espécies de seres vivos e, também, serve de lar para muitos índios. Entretanto, apesar das riquezas biológicas, naturais e culturais, esse local tem sofrido abusos vigorosos por parte dos seres humanos, como o extrativismo vegetal, as queimadas e a caça. Com isso, torna-se necessário a preservação da Amazônia, principalmente para que espécies não sejam extintas e os nativos tenham suas culturas, moradias e meio ambiente preservados. Primeiramente, é importante analisar o impacto da degradação da Floresta Amazônica na vida dos animais. Muitos seres vivos têm sido vigorosamente prejudicados por ações humanas devastadoras na Amazônia. Por exemplo, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(IBAMA), aproximadamente mil espécies residentes na floresta citada estão em risco de extinção, sendo o desmatamento o principal motivo disso. As principais consequências trazidas pela extração vegetal descontrolada são a destruição de ninhos, tocas, fontes de alimentos e até mesmo a morte de certos bichos. Por isso, para evitar que espécies deixem de existir, é imprescindível que a Amazônia seja preservada. Ademais, é fundamental considerar a relevância da floresta para os povos indígenas. De acordo com a Fundação Nacional do Índio(FUNAI), a Amazônica serve de lar para aproximadamente 80 tribos, e todas elas sobrevivem a partir de recursos naturais provenientes do solo, da caça e da pesca. Portanto, os desmatamentos, as queimadas e a caça prejudicam diretamente os nativos, pois destroem as principais fontes de subsistência deles. Além disso, a proteção desses povos é garantia constitucional e, por isso, qualquer ato que os prejudique é um atentado contra a Constituição e, portanto, contra a democracia. Logo, verifica-se a necessidade absoluta de manter a floresta intacta e garantir a vida harmônica dos índios. Em síntese, a floresta precisa, de fato, ser preservada para garantir a perpetuação das espécies e para assegurar que os povos indígenas, defendidos constitucionalmente, possam viver no local. Contudo, para que isso aconteça, é fundamental que o Ministério do Meio Ambiente e a Força Aérea Brasileira atuem em conjunto para reprimir a destruição do bioma. Isso pode ser feito por meio do patrulhamento aéreo dos sítios mais afetados. Com isso, os pontos de extração serão rapidamente detectados e os responsáveis punidos e, desta maneira, a degradação da floresta será contida. Como resultado, tanto as espécies em extinção quanto os índios estarão protegidos.