A Floresta Amazônica possui uma extensa área territorial, e é considerada por muitos ambientalistas o "pulmão do mundo". No entanto, sua importância é ignorada por empresas madeireiras e pecuaristas, que desmatam sem consideras as consequências. O desmatamento tem alcançado grandes proporções, e métodos de recuperação ambientas devem ser implantados e expandidos imediatamente, para garantir a proteção da Floresta. A Amazônia abriga uma enorme variedade de comunidades, algumas árvores e animais não são encontrados em nenhum outro lugar. Com a destruição das matas, os pequenos e grandes animais são afetados através da pirâmide alimentar do local, e ainda perdem seu habitat natural, sendo obrigados a migrarem ou arriscarem a extinção. Portanto, preservar esse ecossistema é garantir a sobrevivência e perpetuação de espécies únicas. Além da forte presença dos elementos naturais, há o fator humano, representado pelas tribos indígenas que vivem no local. Esses povos também sofrem com a ignorância e ganância do governo e das grandes empresas. Ao explorar extensivamente a Amazônia, condena-se esses povos ao lento abandono de seus costumes, desvalorizando explicitamente uma cultura rica que luta desde o período colonial por aceitação e reconhecimento. A Floresta Amazônica, além de uma grande fonte de diversidade, possui um parcialmente reconhecido potencial econômico e turístico. O dever do governo é encontrar um equilíbrio que explore esse potencial e garanta a preservação da natureza, através do veto de leis que favoreçam apenas o crescimento de empresas que têm por base a exploração. O Ministério do Meio Ambiente deve promover campanhas, através da mídia e nas escolas, informando sobre a importância da Amazônia e sobe os meios de ajudar, despertando, assim, o interesse e preocupação da população.