Enviada em: 04/12/2017

A sociedade contemporânea brasileira acomete-se em um ciclo vicioso no que se refere ao capitalismo, prejudicando a floresta Amazônica em sua forma. Consecutivamente, no limiar do século XXI, os danos causados à floresta refletem no Brasil com a escassez de água e a extinção de diversas espécies, tornando importante sua preservação.   A príncipio, o desmatamento da Amazônia é devido ao interesse da pecuária e do agronegócio, observa-se que seu desmatamento desenfreado trouxe para São Paulo e outras regiões problemas antes apenas dos nordestinos, a seca. Nesse cenário, o desmatamento das árvores diminui a sua diversidade, assim como prejudica o ciclo hidrológico, negando assim, chuva para o país inteiro e para a América Latina. Além disso, o desmatamento vigente da Amazônia também afeta milhares de espécies devido à interferência humana na cadeia alimentar, que, por fim, acaba também por atingir o nível trófico humano na sua nutrição.   Outrossim, o abuso do solo fértil da Amazônia pelo agronegócio, devido à grande diversidade de nutrientes, persiste degradando os horizontes antigos, devido às queimadas e a monocultura de soja,  tornando futuramente seu solo impróprio para plantação. Além disso, a ação antrópica na construção de indústrias, correspondente à proximidade de matérias primas, polui o ar e dificulta assim a fotossíntese, além de que também sujeita o fim de recursos limitados da natureza a exemplo da madeira.   Fica evidente, portanto, os diversos problemas acatados pelo desmatamento da Amazônia, tornando evidente a importância de sua preservação. Sendo assim, cabe ao governo em conjunto com os três poderes a criação de leis que visem o reflorestamento de áreas afetadas por ações antrópicas. Paralelamente, faz-se necessário a fiscalização dessas leis pelo Ministério do Meio Ambiente. Só assim, a Amazônia persistirá sendo um dos biomais mais diversificados do mundo.