Enviada em: 06/02/2018

O território brasileiro, ao que tudo indica, sempre foi coberto por floresta em sua quase totalidade, como evidenciado na carta de Pero Vaz de Caminha, enviada ao rei de Portugal como um documento oficial a respeito da nova terra recém descoberta. Assim, o século XVI foi marcado pela exploração assistemática desses recursos, ao passo que estes foram diminuindo paulatinamente. Logo, é indubitável a existência de consequências do período colonial na atualidade, como: a diminuição  da Floresta Amazônica, fazendo mister sua preservação, tendo em vista o potencial energético e ambiental desta.       A Floresta Amazônica é considerada a principal vegetação em todo o mundo, conseguinte de sua grande riqueza natural, como: fauna, flora potencial hídrico, entre outros. Entretanto, práticas corriqueiras corroboram para a sua degradação, gradativamente. Segundo consta no Código Florestal brasileiro, todos possuem o direito a um ambiente ecologicamente equilibrado, no entanto, tal afirmação não se concretiza na realidade, conseguinte sobretudo da má administração federal.       Outrossim, decorrente do supracitado acima, países como os Estados Unidos da América, tentam por meio de reuniões na Organização das Nações Unidas tornar tal floresta uma zona internacional, logo, o Brasil perderia sua superioridade nesse território. Ressalta-se que, a floresta tem importância dada sua quantidade de árvores, em processos naturais, como: captação do gás carbônico da atmosfera, controle epidemiológico natural, contiguidade da biodiversidade, entre outros.       Destarte, a degradação da Floresta Amazônica mostra-se insustentável, tornando mister seu solucionamento. O governo Federal deve mostrar sua superioridade e em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente investir em tecnologia de monitoramento, para detectar zonas de desmatamento. Ademais, o Ministério da Educação deve promover palestras sobre ecologia para a população afim de torná-las conscientes.