Enviada em: 09/06/2019

Em 1987, foi elaborado o Relatório “Nosso Futuro Comum”, mais conhecido como Relatório Brundtland, que formalizou o termo desenvolvimento sustentável e o tornou de conhecimento público mundial.  Foi elaborada a Agenda 21, com vistas a diminuir os impactos gerados pelo aumento do consumo e do crescimento da economia pelo mundo. Nesse aspecto, convém analisarmos os principais fatores dessa problemática.   No último século, a Terra sofreu grandes alterações ambientais. Ocorreu também o esgotamento de diversos recursos naturais como o desaparecimento de florestas inteiras e a extinção de várias espécies. O comprometimento de bens naturais, considerados livres e abundantes, como o ar e a água, tem chegado a níveis alarmantes. Acesso ao meio ambiente é disponível para todos. Os recursos são limitados e o acesso a eles é ilimitado. É necessário, dessa forma, uma regulamentação do governo.     Internacionalmente, um foco muito grande é sempre dado à Floresta Amazônica. O governo brasileiro, visando o desenvolvimento do estado da Amazônia, chegou a subsidiar a criação de gado, indústrias e outras atividades que causaram o desmatamento de áreas extensas da floresta. Internacionalmente, o governo brasileiro sofre pressão a respeito de medidas sérias para a preservação da Floresta Amazônica - que é frequentemente chamada de "o pulmão do mundo". Desse modo, a administração precisa achar uma medida o mais rápido possível.      Portanto, a administração governamental deve promover o debate sobre a importância do desenvolvimento sustentável no Brasil nas escolas de ensino básico, por meio de cursos de capacitação dos professores com exposição sobre leis, causas e consequências relacionadas ao desenvolvimento sustentável. Espera-se, com isso, que o desenvolvimento sustentável realmente funcione na sociedade brasileira.