Paul Watson, importante ambientalista canadense, afirmou que inteligência é a habilidade de viver em harmonia com o ambiente. Nesse sentido, hodiernamente, apresenta-se a importância do desenvolvimento sustentável no Brasil. Com efeito, tal seara é evidenciada pelas políticas contrárias à preservação ambiental que tem sido adotadas pelo governo, além das graves alterações climáticas que tem ocorrido e que podem ocasionar graves prejuízos a vida no planeta terra. Em primeiro plano, é notório que as políticas governamentais tem ido contra o desenvolvimento sustentável. Segundo o relatório de Brutland, sustentabilidade significa suprir as necessidades de consumo da sociedade atual sem prejudicar as futuras. Contudo, o poder público brasileiro tem adotado condutas contrárias a isso, como políticas que facilitam a exploração da floresta amazônica, o que causa significativos problemas no clima e, consequentemente, na qualidade de vida no país. Outrossim, as alterações no clima tem graves efeitos na vida do planeta terra. Consoante o Instituto de Pesquisas da Amazônia, a floresta é a principal responsável por manter a temperatura amena no centro e outras regiões no Brasil. Entretanto, o desmatamento é marcante e já causa efeitos no clima, prejudicando até a agricultura nacional. Desse modo, é evidente a necessidade de adotar políticas voltadas a reversão do problema. Urge, portanto, o desenvolvimento sustentável no país. Nesse contexto, os presidentes das casas legislativas federais devem evitar que sejam aprovados projetos que facilitem a destruição ambiental por meio da revisão periódica das comissões que tratam desses assuntos para garantir que os parlamentares conheçam as causas que avaliam. Ademais, cabe ao Ministério do Meio Ambiente ampliar a fiscalização da Amazônia permeante à adoção de drones de vigilância capazes de reconhecer alterações na paisagem a fim de garantir a repressão antecipada de ações criminosas. Com tais medidas, as problemáticas serão gradativamente solucionadas.