A Revolução Industrial-marco do cientificismo no séc xvii-propiciou a transição para novos processos de manufatura na sociedade. Entretanto, o progresso vigente desde então ausentou-se na manutenção dos recursos naturais finitos. Ademais, no Brasil esse óbice assume traços específicos, em face da vasta disponibilidade de recursos somada a ausência de controle sobre a exploração, a culminar uma ameaça à biodiversidade brasileira. Consoante o filósofo humanista George Santayana, "Aquele que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo". Nessa perspectiva, é indubitável ojerizas coloniais que perpetuam hodiernamente têm ligação direta com o passado. Haja vista, que a exploração do Pau Brasil foi a primeira atividade econômica do país no período pré-colonial. Desse modo, para atenuar atos contrário a sustentabilidade, cabe ao governo, na figura do Ministério da Educação, a implementação na grade curricular a disciplina teorias sustentáveis, mitigando defeitos histórico. De outra parte, faz-se necessário que a sociedade não seja uma reprodução da obra "Modernidade Líquida", que o individualismo é uma da principais características - e o maior conflito - da pós-modernidade, e ,consequentemente, parcela da população torna-se incapaz de tolerar mudanças. Sob essa ótica, esse problema assume traços singulares no Brasil, onde, apesar da vasta disponibilidade de recursos finitos, há quem explore sem responsabilidade em face do bem estar econômico. Nesse sentido, para inserir o desenvolvimento sustentável na sociedade, é preciso desconstruir o principal problema da pós-modernidade: o individualismo. Destarte, depreende-se que raízes históricas potencializam atos anti-sustentáveis.Torna-se imperativo, que o Estado,na figura do Poder Legislativo desenvolva leis que desenvolvam leis que tipificar crimes ambientais como hediondos.Outrossim, inserir na escola a matéria teorias sustentáveis, para mitigar ojerizas coloniais. Apenas sob tal perspectiva, poder-se-á obter caráter de país sustentável.