Enviada em: 16/06/2019

No curta metragem "A carta de 2050 ", é mostrado um futuro no qual as pessoas vivem de forma precária devido a um má utilização dos recursos naturais. fora da ficção, a falta do desenvolvimento sustentável também é um problema na sociedade brasileira, tornando-se importante aplicá-lo na realidade contemporânea. Nesse sentido, a busca constante por lucros e a degradação da natureza se fazem relevantes.   Em primeiro plano, é importante destacar como a busca constante por lucros é um agravante à situação. Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, o problema não é consumir, mas sim o desejo insaciável de continuar consumindo. Nesse contexto, esse consumismo acelerado resulta no aumento da demanda por recursos naturais, visto que as empresas, tomadas por esse sentimento, produzem mais. No entanto, essa busca se torna cada vez mais prejudicial, uma vez que, segundo o G1, os recursos primários retirados da natureza, como a madeira, não estão sendo repostos na mesma velocidade. Desse modo, o desenvolvimento sustentável vem sendo ameaçado pelo consumismo exagerado.    Consequentemente, a degradação da natureza gerada é um fator a ser analisado, visto que sem sustentabilidade o progresso é incerto. No filme "Wall-e", por exemplo, a raça humana praticamente deixa de existir devido a falta de recursos naturais, sendo resultado de décadas de exploração indevida. De forma análoga, é preciso atrelar o avanço econômico ao desenvolvimento sustentável, afim de que mesmo que haja a extração de recursos, essa seja feita de forma responsável, com a finalidade de poupar recursos para as próximas gerações. Dessa maneira, a importância da sustentabilidade é cada vez maior na sociedade brasileira.    Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. para que se torne viável o desenvolvimento sustentável, é dever do Ministério do Meio Ambiente, por meio de projetos de lei, regular a extração exageradas de recursos naturais, com o intuito de preservar os ambientes vítimas. Dessa forma, o futuro da carta de 2050 fique apenas em ficções.