''Não é possível destruir o passado para reconstruir o presente, mas é possível reconstruir o presente para prescrever o passado''. Essa frase é de Augustu Cury - renomado psicanalista, médico psiquiatra e escritor brasileiro. No entanto, mesmo com toda a conscientização e abundância de pesquisas científicas presente, o crescimento sustentável ainda está longe de ser uma realidade no planeta terra. Nesse sentido, percebem-se dois pontos dessa problemática: a busca desvairada pelo crescimento econômico e uma enorme falta de empatia/visão de longo prazo. Nesse contexto, é importante salientar que a expansão econômica não pode estar acima do desenvolvimento sustentável, pois o segundo, consequentemente, é imprescindível, até mesmo, para a própria sobrevivência e qualidade de vida da raça humana. Segundo a revista Veja, se não houver um levante internacional rumo à sustentabilidade, em 120 anos a população mundial vai entrar em colapso, ocorrendo uma grande escassez de alimento e água potável no planeta. Provocando a morte de 40% da população mundial. Torna-se claro, à vista disso, que não há outra opção, o desenvolvimento sustentável é a única maneira harmônica para o progresso e qualidade de vida no planeta. Ademais, outro grande fomentador dessa problemática é a falta de visão subsequente de muitas governanças pelo mundo, as quais, ainda que compreendam a importância do meio ambiente, resistem em aceitar os termos de preservação dos concílios globais da ONU (Organização das Nações Unidas). Dessa maneira, uma cooperação mundial é primordial. Fica evidente, portanto, que o desenvolvimento sustentável é de importância fundamental para a vida futura no planeta. Nesse sentido, faz-se necessário que a ONU, em conjunto com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), punam os países que não se adequarem as suas normas de desenvolvimento sustentável, com rebaixamentos e embargos econômicos, para que o meio ambiente seja preservado ao máximo. Só assim, a frase de Augustu Cury sera enaltecida.