Enviada em: 06/08/2019

O desenvolvimento sustentável visa utilizar os recursos renováveis e não renováveis de forma que as gerações futuras possam usufruir deles. No entanto, o estado brasileiro tem o seu maior PIB no setor primário, colocando o meio ambiente em risco para gerar mais lucro. Dessa forma, é necessário analisar quais fatores permitem essa realidade.       Uma vez que o setor primário trata-se de matérias primas, como por exemplo, a extração de minérios e agropecuária. De forma que, a floresta Amazônica foi desflorestada em 40% em 2018, devido ao crescimento de áreas para pecuárias pois as plantações de soja exigem mais espaço. Conforme o site Ecyle, o  desmatamento é motivo de grande preocupação porque leva a alterações significativas no funcionamento dos ecossistemas, gerando impactos sobre a estrutura e a fertilidade dos solos.       Ainda que o desenvolvimento sustentável não seja popular na mídia, ele pode beneficiar muitas populações. Embora haja um preconceito pois é associado a diminuição do lucro do país, as práticas desse movimento são muito benéficas, como por exemplo, a redução do desflorestamento e o aumento do reflorestamento de áreas naturais devastadas ajudam a natureza pois diminuem o efeito dos gases estufa e melhoram a qualidade do ar. De acordo com o site Agências de Notícia do Paraná, ANP, o Governo do Paraná e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, OCDE, começaram a trabalhar em conjunto para acelerar a implementação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Agenda 2030.       Fica claro, portanto, que é de extrema importância que o desenvolvimento sustentável seja implementado na sociedade. De modo que, o Congresso Nacional deve desenvolver leis que diminuam o desmatamento, expansão de áreas para agricultura  e exigir que as empresas reflorestem áreas destruídas pelos seus serviços, para que haja maior diversidade de flora e fauna no qual melhorará o ecossistema.