O Brasil é um país que preocupa com o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente, pois em 1992, o Rio de Janeiro recebeu a conferência Rio mais 20, que abordou medidas para melhorar a qualidade de vida humana e do ecossistema. Porém, o país enfrenta dois grandes problemas a impunidade de crimes ambientais e a devastação da natureza para criação de bovinos. Em primeiro lugar, é de suma importância lembrar o desastre ambiental ocorrido em 2015, na cidade de Mariana com o rompimento da barragem de rejeitos de lama tóxica com metais pesados que contaminou rio, solo e causou morte da fauna e flora local e nas regiões vizinha. Segundo os dados da revista veja o acidente foi considerado a maior catástrofe brasileira, e que a minerado poderia ter evitado o acidente se a utilização das represas não fossem ultrapassadas da capacidade exigida do reservatório. Desse modo, é evidente que ações antrópicas está a devastar a biosfera, aliado aos danos observa-se a fragilidade do sistema judiciário, visto que as multas ainda permanece em negociações e não foi adotadas medidas de reconstrução das áreas afetadas. Por outro lado, nos últimos 10 anos, a Amazônia legal teve aumento de 66%, de desmatamento para aumentar produção no setor da pecuária, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 2018. Nesse ínterim, é fácil compreender a preocupação do filósofo Hans Jonas com as gerações futuras, logo a postura transgressora do homem compromete a sobrevivência de novos descendentes. Portanto, é necessário que medidas sejam realizadas. Então, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, criar uma bancada ambientalista em todas as capitais com polos de apoio nos municípios, por meio de profissionais capitados, como engenheiros ambientais e florestais, químicos e biólogos, para estar fiscalizando regiões de construções de barragens e desmatamento ilegal. E por fim, caso houver irregularidades aplicar multas e suspender instalação que oferece riscos a natureza.