O principal evento do meio ambiente é conhecido como Rio+20, o qual tinha objetivo de um desenvolvimento sustentável mundial. Embora o Brasil tenha sido cede de uma importante reunião ambiental, atualmente o país apresenta um enorme déficit na proteção do meio ambiente, devido ao descaso com a natureza e o crescimento desenfreado das indústria e da agropecuária brasileira. Em primeira análise, o Ministério do Meio Ambiente relata que a floresta amazônica está sendo alvo de desmatamento ilegal, furto do contrabando. Dessa maneira, visível a ausência da intervenção estatal no incentivo do desenvolvimento da sustentabilidade brasileira, mostrando a fragilidade das leis ambientalistas e da ineficaz fiscalização dos recursos naturais da terra. Logo, esse atual cenário deverá ser o quanto antes modificado para que não haja mais perda da riqueza ambiental, coibindo o avanço predatório do desmatamento ilegal. Em uma perspectiva secundária, o processo acelerado de desenvolvimento industrial e da agropecuária são vilões do modelo sustentável, em consonância com a Revista Veja. Assim, a lamentável situação ambiental é devido ao capitalismo que busca a maior lucratividade no ambiente econômico. Em vista disso, o projeto sustentável torna-se inviável em uma sociedade marcada por ideologias capitalistas e sem conservação natural. Frente a essas adversidades, é urgente, portanto, a atuação do Estado em fiscalizar de forma mais rigorosa as áreas com diversidade biologia, por meio de equipes especializadas na preservação da região, com finalidade de diminuir o desflorestamento, assim manter a unidade florestal do Brasil. Cabe, também, as redes sociais na divulgação da importância da natureza com uso de dados estatísticos fundamentando a preservação, influenciando o controle dos recurso de maneira concisa na sociedade, para que o projeto de desenvolvimento tenha cada vez mais expressividade no crescimento econômico e social do Brasil.